Não tem mais jeito, o “Imprensa Alternativa no ABC” já virou nacional. Mais uma vez recebi um pedido de livro do Rio de Janeiro, agora da cidade de Niterói. Em troca, chegou em minha casa um envelope com duas diferentes publicações, o zine Reboco Caído e o jornal Impresso das Comunidades, ambas feitas pelo jornalista Fábio da Silva Barbosa.
O Reboco Caído está na edição nº5 (edição por sinal muito bacana que traz uma entrevista comigo sobre o livro..rs).
O zine é mesmo interessante, apresenta variadas entrevistas com fanzineiros, músicos, quadrinistas e produtores independentes de forma geral. Além de poesias diversas e textos muito bem escritos pelo próprio Fábio, sempre com uma temática social. O trabalho da capa desta edição, produzido por Murilouco (Murilo Pereira Dias), chama atenção e pode ser encontrado nas versões vermelho e verde.
O Reboco Caído está na edição nº5 (edição por sinal muito bacana que traz uma entrevista comigo sobre o livro..rs).
O zine é mesmo interessante, apresenta variadas entrevistas com fanzineiros, músicos, quadrinistas e produtores independentes de forma geral. Além de poesias diversas e textos muito bem escritos pelo próprio Fábio, sempre com uma temática social. O trabalho da capa desta edição, produzido por Murilouco (Murilo Pereira Dias), chama atenção e pode ser encontrado nas versões vermelho e verde.
Pedidos e contatos:
CX Postal: 100050, Niterói, RJ Brasil, CEP 24020-971
http://www.rebococaido.blogspot.com/
CX Postal: 100050, Niterói, RJ Brasil, CEP 24020-971
http://www.rebococaido.blogspot.com/
Já o Impresso das Comunidades, tem tudo a ver com as publicações que eu procurava no início da minha pesquisa aqui na região do ABC paulista. É uma publicação alternativa que sobrevive de pequenos patrocínios do comércio local e procura dar voz aos moradores, veiculando matérias que muitas vezes não têm espaço na imprensa oficial. A frase impressa no editorial de número 3 expressa este caráter independente: “Nenhuma escola de jornalismo européia ou americana conseguiu o linguajar nato da comunicação, como o jornalismo comunitário de raiz conseguiu. Aquele nu e cru como a realidade. É em cima desse jornalismo que trabalhamos. Do jornalismo real. Que expõe suas vísceras e nervos colocando o dedo na ferida. Nadando contra a maré.”
Taí mais uma boa definição para o termo alternativo: que nada contra a maré.
Taí mais uma boa definição para o termo alternativo: que nada contra a maré.
Vida longa as duas publicações!
Valeu pelo espaço, guerreira.
ResponderExcluirAgora imprimi outras cores tb.
hahahahhahahaha...
Tamo na área.